Institucional
Histórico


A fundação do Colégio XIX de Março aconteceu em 19 de março de 1960, pela professora Nair Prado, tendo como grandes colaboradoras Lucy Peixoto e Mathilde de Magalhães Couto.

Seu primeiro nome foi Recanto Infantil 19 de Março e funcionava em uma sala alugada à Praça Getúlio Vargas, contando inicialmente com 19 alunos de 5 e 6 anos.

No ano seguinte, cresceu muito a procura pela escola recém-criada e, em busca de maiores instalações, houve a mudança para uma casa à Avenida João Antônio Pereira.

Em 1963, já com todo o curso primário em funcionamento, foi instituída a Sociedade Educacional XIX de Março, com objetivo de levantar fundos para a construção da sede própria. Enquanto o prédio era erguido, o processo de autorização para o funcionamento do curso ginasial tramitava no Ministério da Educação e Cultura.

Em 1965, foi criado o curso normal e, em 1970, a direção obteve autorização para o funcionamento do segundo grau, época em que se processou a atual reforma do ensino.

Assim, 10 anos após sua criação, a escola foi transferida para o local em que funciona hoje, à Rua Padre João Batista Van Royen, 56, Oriente. Na época, tal área ainda era despovoada; a rua, sem calçamento e foi preciso aterrar para nivelar o terreno.

Hoje o Colégio XIX de Março é ponto de referência da cidade de Itajubá e já colaborou com a formação de milhares de alunos, itajubenses ou não, que, passando parte de sua vida em nossa escola, levam para sempre nosso lema: “Um dia a gente sai do XIX, mas o XIX nunca sai da gente”.

Cinquentenário da Escola (1960 – 2010)

Mensagens que recebemos por ocasião dos 50 anos da escola e que passaram para a história do Colégio XIX de Março

“Por ser o XIX de Março um colégio muito sério, muito correto, eu acho que esta postura ética fica para sempre nos alunos que aqui estudam.”

— Lucas Pereira Gonçalves, ex-aluno

“O professor é um suporte, ajuda muito na parte de formação de hábitos de estudo do aluno. Mas cabe a este fazer a sua parte bem feito.”

— Maria Conceição da Costa M. Galvão -ex-professora

“Falar de XIX de Março é lembrar das queridas Nair Prado e Mathilde Couto, duas educadoras maravilhosas que deixaram saudades.”

— Alice Maria Lisboa Carneiro, ex-aluna

“ No XIX de Março, conheci meus primeiros e melhores amigos, fiz amizades que continuam até hoje.”

— Tales Carvalho Pereira, ex-aluno

“O XIX de Março é uma escola de referência. A direção, os professores e a metodologia mudaram, é claro, mas o XIX continuou mantendo aquela tradição de uma escola rigorosa, com excelente proposta pedagógica, com direção e professores competentes, o ensino muito bom. Por isso eu coloquei os meus filhos aqui.”

— Regina Lúcia Miranda Santos – ex-aluna e mãe de 2 ex- alunos, hoje universitários

“A diferença que o colégio fez em minha vida foi uma formação muito boa em termos éticos, humanos e de conhecimento para a área em que eu atuo.”

— Luiz Marcos Ribeiro – ex-aluno

“A atual direção do Colégio XIX de Março vem tentando acompanhar a evolução do ensino, propondo uma grade moderna, com disciplinas de formação além de atividades que, de certa forma, não eram exploradas na minha época. É com muito orgulho que posso dizer que esta escola faz parte da história da minha família. Eu fui aluno do colégio, minha esposa e meus quatro filhos também.”

— Luiz Guilherme Mauad – ex-aluno pai de 4 ex- alunos

“Sinto saudades do colégio, pois foi uma ótima fase da minha vida. Fiz belas amizades e me preparei bem para o vestibular.”

— Rodrigo Cunha de Sá – ex-aluno

“Daria para escrever um livro sobre minha formação pessoal e profissional no XIX. Aprendi com colegas, funcionários e principalmente com os alunos. Como pessoa, só cresci nessa convivência.”

— Munira Thereza de Cerqueira – ex-professora

“Em todos os lugares por que passo, faço questão de falar que eu estudei no Colégio XIX de Março.”

— Nilo César do Vale Baracho – ex-aluno

“No XIX, além de ter adquirido uma bagagem de conhecimento, tive exemplos de ótimos profissionais que me inspiraram em minha profissão.”

— Maria de Fátima A. M. Coli – ex-aluna e mãe de 3 alunas

“ Desde sua fundação, o XIX foi marcado pela dedicação, empreendedorismo, visão e fibra de pessoas que foram ousadas e modernas ainda para o tempo de hoje.”

— José Carlos Grilo Rodrigues – ex-aluno

“Um acontecimento marcante nestes 50 anos do XIX foi a conquista do Prêmio Nestlé de Literatura. Nós concorremos com 6800 escolas do Brasil inteiro e conseguimos ser classificadas. Não foi um mérito só meu, mas da professora Maria de Lourdes e da professora Dorinha e mais 30 alunos que também participaram desse projeto. Nós recebemos o prêmio em Brasília pelas mãos do Ministro da Cultura e foi muito gratificante, foi formidável, maravilhoso e inesquecível.”

— Rosa Maria Campos Gonçalves –ex-professora

“Para mim é um orgulho ter acompanhado toda essa trajetória da escola que começou pequenina em uma casa alugada. Nesses 50 anos, é visível a evolução, não só física e estrutural da escola, mas principalmente a parte de educação e humana, que tanto se destaca. O XIX é motivo de orgulho também para Itajubá, pois daqui partiram muitos profissionais pelo Brasil afora.”

— Lélia Regina Lisboa Rizzi Donato – ex-aluna mãe de 3 ex-alunos

“Não tenho dúvida de que o XIX é a melhor escola de Itajubá. Tenho muita satisfação de ter tido os meus filhos lá. O que os meus pais fizeram para mim eu quis repetir para eles. Percebo como gostaram de estudar lá, como eles se envolveram com a escola.”

— Remy de Andrade Filho –ex-aluno e pai de 2 ex- alunos, hoje universitários

“Eu sempre me esforcei e me dediquei aos estudos. Isto é uma coisa importante que o XIX de Março passa para a gente: sempre correr atrás. Eu agradeço tanto a escola quanto aos meus pais por sempre me cobrarem bastante.”

— Claudio Inácio Costa- ex-aluno

“O professor Gilberto (já falecido) me ajudou demais na minha formação, não só em História e Geografia, mas na formação política mesmo, de saber criticar, de saber ouvir os dois lados, de saber atuar também dentro da sociedade.”

— Maria Rita Abrahão Machado – ex-aluna

Foi o professor Gilberto (já falecido) quem me iniciou no trabalho voluntário, que hoje em dia eu acho que é essencial. Ele me fez ter um olhar diferente com relação ao próximo. Eu trago isso até hoje. Ele foi uma pessoa que me transformou mesmo, que me abriu a mente.”

— Elisa Valéria Guedes – ex-aluna

Veja as fotos do 50 anos do XIX de Março

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